Quando éramos crianças, ouvíamos histórias arrepiantes
contadas pelos nossos parentes mais velhos
Ficávamos sentados na varanda, à
luz de candeeiros, ouvindo as aventuras da Mula Sem Cabeça, Saci Pererê,
Curupira, Bicho da Fortaleza, Bicho Papão e outros personagens fantásticos.
Acreditávamos tanto, que não conseguíamos dormir direito.
Não havia internet ou brinquedos
eletrônicos. Brincávamos de pega-pega, salva-vidas, bolinhas de gude, pipas,
pescávamos, íamos para o rio nadar e volta e meia fazíamos algumas
traquinagens. Alguns mais danados, faziam certas coisas com alguns animais das
fazendas... era o início do despertar sexual.
O tempo passou, estamos
informatizados, o mundo inteiro na tela de um dispositivo eletrônico. O homem
foi à lua, a clonagem é um fato consumado.
Estão misturando genes de animais com plantas, nos fazendo consumir os alimentos transgênicos. Com certeza estão
tentando misturar genes de espécies diferentes e até se fala em trazer de volta
os dinossauros .
Mas, longe de toda essa tecnologia,
aqueles meninos que "brincavam" com as jeguinhas, as cabritinhas, as
leitoas, as galinhas, etc, cresceram. Muitos desses moleques, hoje homens,
continuam fazendo a libidinagem com os pobres animais.
Será que dessas brincadeiras
poderia nascer um bicho estranho? Há alguns anos nasceu um bode com
características humanas. O animal não resistiu e morreu. Confira abaixo, uma
foto rara que achamos no sertão de Minas Gerais.
Homem-Bode? Bodomem? Foto reprodução da internet.
Tenho pensando muito nesse assunto.
Enquanto os maiores cientistas mundiais tentam a clonagem em seus laboratórios,
será que uma mistura racial realizada numa capoeira qualquer daria um fruto?
Ouvi histórias incríveis e uma em
especial me chamou a atenção. Trata-se do herdeiro solitário de um caboclo, que
vivia escondido numa mata, no alto de uma serra. O pai, um homem simples,
escondia de todos o seu rebento. O pai morreu e a criatura, dizem, vive até
hoje naquele sertão perdido. Ninguém tem coragem de ir lá, mas dá pra se ouvir
os gritos agonizantes e tenebrosos em noites de lua cheia, quando a saudade e a
solidão tornam o monstro mais visível diante de uma grande fogueira.
Um fotógrafo aventureiro conseguiu
essa foto que posto agora, mas não viveu pra contar a história: Ficou louco e
sucumbiu em algum canto perdido sem deixar notícias:
Em meio a tantas turbulentas
indagações, viajei o país inteiro em busca de resposta e acreditem, flagrei a
maior aberração da natureza.
No interior da imensidão de nossos
sertões, nasceu um animal estranho, filho de uma cabra. Após alguns dias a
cabeça do bicho foi tomando uma forma diferente, quase humana, que gerou terror
e medo, fazendo com que o dono do animal o sacrificasse.
Consegui a foto do animal antes do sacrifício. Não repasse esse relato em noites de lua cheia. Confira e tire suas conclusões:
Esta é uma obra de ficção baseada em relatos folclóricos e numa foto postada na internet que reproduzimos acima, com relatos de internautas. Qualquer semelhança com fatos ou pessoas reais, terá sido mera coincidência. Esta postagem tem a intenção de entreter e provocar risos, com um texto engraçado e saudável. Autor: Carlos
Rheiz. |
Parabéns por mais esse presente. Essa estória é bem criativa.
ResponderExcluirO bocão fazendo diferença, vlwwwwwwwwwwwww
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