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PÁRA, ENFERMEIRA, MEU CORAÇÃO TÁ DOENDO !





“PÁRA, ENFERMEIRA, MEU CORAÇÃO ESTÁ DOENDO!”


Segundo testemunhas, esta foi a penúltima frase gritada pela pequena Ana Beatriz, no momento em que a enfermeira lhe aplicava uma injeção na veia.

A frase seguinte foi “MAMÃE, ME AJUDA!”


Imagina o desespero e a dor de uma criança prestes a morrer nos braços de uma mãe impossibilitada de fazer alguma coisa para trazer a sua filha de volta à vida!



Enquanto a mãe chorava e gritava por ajuda, sua filha em seus braços ficava cada vez mais roxa e uma estranha rigidez tomava conta de seu pequeno corpo. Era o anúncio de uma morte que iria gerar polêmicas sobre respeito pela vida, dignidade e profissionalismo.



Estamos falando de Ana Beatriz Souza Santos Lima, uma linda garotinha de apenas 7 anos de idade, que teria uma vida inteira pela frente, mas que teve a vida abruptamente ceifada pela atitude de profissionais da saúde que aparentemente aplicaram um medicamento indevido ou de forma não apropriada.

A mãe, Lígia Souza, de 30 anos de idade, que, por problemas de saúde não pode mais ter filhos, vem travando uma verdadeira batalha, recorrendo a todos os meios disponíveis para que a justiça seja feita e puna os possíveis culpados por essa grande desgraça em sua vida. 

Ana Beatriz era filha única, uma linda e saudável garotinha que compartilhava alegria e felicidade com seus entes-queridos. Pelos álbuns fotográficos disponíveis com a família, pode-se ver claramente que era uma criança bem cuidada e divertida.

ENTENDA OS FATOS:

1 – No dia 13 de fevereiro de 2012, por volta das 6 horas da manhã, Ana Beatriz deu entrada no Hospital Regional de Eunápolis, com dificuldades respiratórias, acompanhada pela avó materna;

2 – O atendimento médico só aconteceu por volta das 10 às 11 horas;

3 – A garotinha foi internada, se recuperou da falta de ar, almoçou e tomou banho. Entre conversas e brincadeiras pediu água;

4 – Enquanto a mãe saiu para pegar água a enfermeira entrou e aplicou uma injeção na veia da menina que começava a sentir dor no coração e pedia para a enfermeira parar: "Pára, enfermeira, meu coração tá doendo!" ;

5 – Após a injeção, Ana Beatriz começou a passar mal e gritou mamãe, me ajuda!”;

6 – Os lábios da menina ficaram roxos mas a enfermeira falou que não era nada de grave;

7 – O doutor chegou uns 5 a 10 minutos depois (uma eternidade que faz diferença entre viver ou morrer) e fez o que achou possível para tentar trazer a criança de volta à vida.

OPINIÃO TÉCNICA:

O NACRES (Núcleo de Apuração de Crimes Relativos a Erros na Área de Saúde) apurou até agora que, de acordo o termo de declaração da própria enfermeira, os procedimentos realizados por ela são diferentes da recomendação do Centro de Referência Nacional da Saúde (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).

Ainda estão sendo apurado as atitudes e responsabilidades do médico pediatra.

TEMPO:

O tempo de duração entre a injeção e a morte da criança, foi de aproximadamente 30 minutos.

ATITUDE DA ENFERMEIRA APÓS A MORTE DA MENINA:

Segundo a mãe da criança, a enfermeira trocou de roupa, apoiada pela assistente social , que a escondeu em uma sala, para depois fugir com medo das reações das pessoas presentes.


AÇÃO DA JUSTIÇA:

Tudo caminhando nos conformes da lei, inclusive com inquérito policial em andamento onde todos os envolvidos foram ou serão ouvidos.

OPINIÃO DO EDITOR:


Está claro e óbvio que alguma coisa foi feita de maneira errada. Uma criança aparentemente saudável, não morre assim, sem mais nem menos, por crise asmática. Infelizmente no HRE (Hospital Regional de Eunápolis) vem acontecendo coisas inexplicáveis. Já são várias mortes injustificadas e comentadas pela imprensa.



Se há um culpado, que a justiça seja feita para que outros pais não sofram o mesmo que esta guerreira está sofrendo pela sua perda.



Que a justiça puna com sabedoria para que sirva de exemplo. Saúde é coisa séria. São pessoas se movimentando na luta diária pela vida, esperançosas por salvamento e felicidade. 


Cabe uma ação indenizatória que a meu ver precisa ser alta, para que seja lembrada toda vez que houver novas contratações de profissionais da saúde.

OBSERVAÇÃO:

Esta matéria foi feita baseada nas informações dadas pela mãe da criança, Sra. Lígia Silva Souza, que autoriza a publicação em documento assinado em nosso poder.


CLIQUE NAS FOTOS PARA VÊ-LAS EM TAMANHO ORIGINAL:





























Ana Beatriz com a mamãe Lígia

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7 Comentários

  1. EU SINTO MUITO POR ESTA MÃE E FAMILIARES ,DEUS CONSOLE PQ ESTA DOR SÓ ELE PODE DIMINUIR ,..EU JÁ MAIS QUERO PASSAR POR TAL ATO PQ TAMBÉM SOU MÃE DE FILHA UNICA E ACHO QUE MORRERIA COM ELA MAIS DEUS É QUE SABE O NOSSO AMANHA E PQ DESTA PASSAGEM N~ENTENDEMOS HOJE A DOR MAIS CREIA DEUS UMA HORA VAI TE DAR TAL ENTENDIMENTO E ACEITAÇÃO PRA VCS PERDOAREM ESTA ENFERMEIRA Q CAUSOU TAL ERRO TERRÍVEL PRA ESTA FAMÍLIA DEUS OS ABRACE AGORA COM MUITO AMOR SÃO OS MEUS SENTIMENTOS DE MÃE CLAUDIA.

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  2. A justiça tem que punir enfermeira, médico, hospital e a prefeitura para servir de exemplo.

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  3. O sus ta matando o povo de raiva, pagando mal aos médicos que por isso ñ levam a sério o juramento

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    1. Que comentário ridículo, os médicos estão em busca de dinheiro e não está nem aí para o povo. O SUS paga, estão insatisfeitos? Não vão trabalhar. Medicina tem que ser por amor, por vocação. Mas não, a culpa da morte da menina é o SUS. COMENTARIO RIDICULO. A culpa foi dos profissionais e não do sistema

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  4. Na verdade somos trarados pelo sus como bichos todos os dias nos deparamos com as mesmas histórias me questiono quantos turistas morrerão nessa copa bom só assim pra o mundo ver o lixo que é o Brasil a demora nos atendimentos

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  5. Simples,eu pegaria essa enfermeira e daria tanta porrada nela,até matar essa miserável,e por fim, nem seria preso.

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