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BRINCADEIRA MORTAL: VÍDEO MOSTRA JOVEM SENDO EMPURRADO DE PONTE POR AMIGA

VÍDEO MOSTRA PORQUE CERTAS “BRINCADEIRAS” DEVERIAM SER EVITADAS  
Um jovem de 18 anos morreu depois de ser empurrado de cima de uma ponte no rio Jamari, na Estrada da Balsa, área rural de Itapuã do Oeste (RO), a 112 quilômetros de Porto Velho. Segundo a Polícia Militar, Daniel Faustino Pinto Filho estava brincando com amigos quando foi empurrado por uma jovem de 21 anos no início da noite de quarta-feira (1°). Após a queda Daniel desapareceu na água e o corpo foi achado 14 horas depois, nesta quinta-feira (2) pelo Corpo de Bombeiros.

De acordo com testemunhas, o rapaz não sabia nadar e estava sob efeito de bebida alcoólica em cima da ponte. O “acidente”, ocorrido por volta das 18h de quarta-feira, foi filmado por uma das integrantes do grupo e, em poucas horas, o vídeo foi divulgado nas redes sociais.

As imagens mostram vários jovens na beira da ponte do rio Jamari. Em certo momento, a mulher vai na direção de Daniel e o empurra, durante uma brincadeira. A vítima então acaba se desequilibrando e cai da ponte, momento que a gravação é interrompida.

Os relatos das testemunhas são controversos. A Jovem que “empurrou”, disse que só fez menção de empurrar e que ele se desequilibrou e caiu. Um rapaz afirmou que Daniel havia se jogado da ponte. Dois amigos dele ainda saltaram no rio tentando salvá-lo, mas sem êxito. A jovem que filmou o ocorrido foi procurada pela PM e negou que o rapaz tenha caído. Em seguida, mostrou o vídeo aos militares. De acordo com a polícia, a testemunha afirmou que a jovem que empurrou o rapaz era ciente de que ele não sabia nadar.

Todas as testemunhas e a jovem que empurrou Daniel foram ouvidas pelo delegado plantonista e, posteriormente, foram liberados. A ocorrência será investigada pela delegacia de Candeias do Jamari, município mais próximo de Itapuã.

OPINIÃO DO EDITOR:
Brincadeiras de mau gosto como essa tem causado acidentes graves e, em muitas vezes, mortes, que deveriam ser evitadas. Alguma coisa nesse ato se parece com acidentes de trânsito causados por embriaguês ou uso de celulares ao volante. Em ambos os casos, na maioria das vezes, são apontados como crime culposo, sem intenção de matar, com penas brandas.


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