Há vários tipos de governos e
governantes com ideias diferenciadas. Alguns são amados e outros odiados, mas
para se manterem no poder tem que pelo menos ter o poder de convencer o
eleitorado e esse é um dom de poucos.
Alguns governantes agem nas quatro
linhas da constituição, fazem um excelente governo, mas não convencem ou são
derrotados por um poder paralelo.
Outros governantes são tão ruins,
que nem sabem mentir direito, e normalmente, são derrotados
pela própria incompetência.
Um governo sério precisa levar em
conta a opinião popular, ouvir o povo, ouvir suas bases, respeitar apoiadores e
valorizar seus “soldados”, fortalecendo o seu time, sua base, para vencer as
intempéries.
Infelizmente, alguns políticos tem as mentes tão retrógradas, que tentam a todo custo se manter na linha política de 30 ou 40 anos atrás, sem evoluir ou delegar poderes, atrasando todo o meio de campo, acreditando ser um super-homem, com poderes infinitos.
Esses tipos de políticos normalmente são mentirosos, opressores, rancoristas, não cumprem promessas de campanha, se acham intocáveis, tratam a todos como meros “bonecos” e quem não apoiar suas ideias, tem uma punição garantida. Normalmente vivem reclusos, humilham seus apoiadores, acham que estão agindo certo e o pior, acreditando piamente em vitórias, quando são derrotados, fazem sempre a mesma pergunta: - “Onde foi que eu errei?”
Segundo o Wikipédia, devaneio ou
sonhar acordado é o desprendimento das próprias imediações de um indivíduo,
durante o qual seu contato com a realidade é difuso e parcialmente substituído
por uma fantasia visionária. Esse texto foi feito num desses momentos e
qualquer semelhança com alguém ou fato, não passa de mera coincidência, mas
quem quiser, pode devanear comigo, para acordar sua própria consciência.
Por Gabriel Mendes
Foto de Andrea Piacquadio/Pexels