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| Foto: Reprodução / Redes sociais |
Com passagem pelo Bahia, o
ex-lateral direito Coelho se envolveu em uma confusão, na noite deste sábado
(13), em Caraíva, comunidade litorânea de Porto Seguro, no sul do
estado. Ídolo do Corinthians, que hoje atua como treinador, o ex-jogador
contou ter sido expulso de um restaurante no local, chamado Mangue.
Em seu perfil oficial do
Instagram, Dyego Coelho compartilhou o relato em que detalhe o
ocorrido. Conforme publicação, ele foi colocado para fora do estabelecimento,
juntamente com sua ex-mulher, que é mãe das suas três filhas, sem nenhum motivo
específico.
"Hoje , fui simplesmente abordado , expulso e humilhado … Em um
restaurante chamado @manguecaraiva Aqui em Caraiva Onde tenho o maior prazer de
vir e passar férias com minha família … Até agora sem entender o por que… enfim
… Estava com minha família e fui esculachado pelo dono do restaurante Chamado
Caetano Estamos até agora tentando entender o pq da expulsão do
restaurante", postou.
No relato, Coelho ainda acusa o
responsável do restaurante de racismo. "Pode
ser racismo, pode ser preconceito. Eu não quero acreditar nisso. Porém …
Precisamos entender o que aconteceu … Escutar a tal frase: “Rala do meu
restaurante". Enfim … Fomos embora … sai com minha família simplesmente
humilhado desse restaurante. Sou preto com maior orgulho !!! #naoaoracismo
@manguecaraiva racistas!".
Através dos comentários, da publicação do treinador, o restaurante deu
sua versão dos fatos e expôs o comportamento agressivo do rapaz com a mulher
que lhe acompanhava. "O seu pedido de retirada do estabelecimento nada
teve a ver com raça, etnia, ou qualquer distinção cultural. Você estava
gritando e humilhando sua mulher, e não aceitamos esse tipo de comportamento em
Caraiva, nem no restaurante. Fica em paz", postou.
Após pronunciamento do estabelecimento, a ex-mulher de Coelho,
identificada como Mariana Rossetti, retrucou e desmentiu o comportamento do pai
das suas filhas. "Para de mentirinha. Se fosse o caso de um absurdo desse,
como estão inventando, tenho certeza que em outra época, me perguntariam se
estava tudo bem e não a humilhação que fizeram com nós dois hoje".
Coelho também se manifestou sobre a
justificativa. "Mariana é minha melhor amiga, mãe de minhas filhas,
parceira e irmã. Jamais elevaria a voz para uma mulher. Não teve nenhum ato de
má educação. Só quero saber o real motivo de me expulsarem. Daí venho ler agora
e digerir uma mensagem desse @manguecaraiva [...] Estou cansado desses atos,
atos que deixam meu povo preto enfraquecido. Não vamos enfraquecer e vou lutar
até o fim da minha vida".
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