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Fotos: Reprodução |
Toda grande ação criminosa gera
investigação rigorosa e como quase sempre nenhum crime fica impune, os
resultados sempre se apresentam e culpados, direta ou indiretamente, de uma
forma ou de outra, sempre responderão na forma da lei.
Na madrugada de sexta-feira, 13/12/2024, houve uma ação cinematográfica para a libertação de um líder da facção Primeiro Comando de Eunápolis, Ednaldo Pereira Souza, conhecido como Dada, no Conjunto Penal de Eunápolis. Elementos fortemente armados e bem equipados invadiram o presídio numa ação bem orquestrada que resultou na fuga de 16 detentos. Os outros 15 detentos libertados também fazem parte da mesma facção criminosa.
Nesses casos, a primeira desconfiança
da polícia é sempre sobre alguém que possa ter facilitado a ação, mesmo que
nesse caso possa não ter sido, mas o fato é que as investigações levaram a
polícia a prender, na noite de quinta-feira, 23/01/2024, a ex-diretora do
citado conjunto penal, Joneuma Silva Neres, na cidade de Teixeira de Freitas,
no extremo sul baiano. Segundo informações, com ela foram encontrados
a quantia de R$ 8 mil reais.
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Foto: Reprodução |
De acordo com as investigações
conduzidas pela Delegacia Territorial de Eunápolis, Joneuma teria facilitado a
ação de criminosos que promoveram a invasão e a fuga no presídio e teria
ligação com uma organização criminosa.
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Ex-diretora do Conjunto Penal de Eunápolis / Foto: Reprodução |
SEGUNDA PRISÃO:
Na manhã desta sexta-feira,
24/01/2024, a polícia prendeu na BR-101, em Governador Mangabeira, no Recôncavo
Baiano, Welington Oliveira Souza, de 51 anos, ex-coordenador de segurança do
presídio citado acima. Ele também é suspeito de envolvimento na fuga dos detentos
citados acima.
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Welington Oliveira Souza / Foto: Reprodução |
Durante a prisão de Welington, a polícia apreendeu o carro que o mesmo usava, um Chevrolet Onix e um celular. O suspeito foi encaminhado à Delegacia Territorial de Santo Antônio de Jesus.
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A prisão de Welington foi resultado
de uma operação conjunta da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado
(FICCO) de Ilhéus, da Polícia Militar, e de companhias de policiamento das
regiões Extremo-Sul, Recôncavo e da 27ª CIPM. A investigações continuam.