Uma história real que nos leva às loucuras do imaginário
Hoje em dia as brincadeiras da criançada são bem
diferente da minha época. Éramos mais saudáveis. Suávamos nas correrias do
"salva-vidas", "pega-pega", jogando bola, etc., nadávamos
em rios, nos arriscávamos pelos campos e matas caçando pequenos animais e nas
escolas, a educação física era de verdade, mas uma coisa continua igual até
hoje: A criatividade.
Hoje em dia as crianças imaginam cenas
inusitadas, vivendo aventuras virtuais inimagináveis. A tecnologia e a internet
dominam e comandam as atitudes de todos. Na minha época, imaginávamos mundos
sinistros e pavorosos, cheios de príncipes, lindas donzelas e monstros.
Nossos pais contavam histórias arrepiantes do Bicho da Fortaleza,
Saci-Pererê, Lobisomem, etc. Havia o temor de uma árvore sinistra, a gameleira,
onde, diziam, era a habitação dos seres das profundezas que atormentavam os
viajantes que descansavam à sua sombra ou passavam a noite sob a proteção
de seus galhos.
Quem não se lembra da Mula Sem Cabeça que aterrorizava a frágil
mente daqueles que pensavam em sair a noite para alguma empreitada a pés ou
montados? Naquela época não havia a comodidade de veículos motorizados.
VAMOS VOLTAR À REALIDADE E FALARMOS DO
FRANGO SEM CABEÇA ?
Não ria, esse indivíduo realmente existiu e se
chamava Mike. Teve sua história contada aos quatro cantos do mundo, inclusive
pelas famosas Time e BBC e existe até um site oficial sobre o assunto. Pesquise
no Google.
De acordo com informações do site, ele viveu por
quase dois anos, dos quais, 18 meses foram sem a cabeça, na década de 40, na
cidade de Fruita, Colorado. O frango pertencia ao casal Clara e Lloyd Olsen e
acabou perdendo a crista quando foi decapitado para se tornar um gostoso
ensopado.
No intuito de preservar a maior parte do
pescoço, foi feito um corte bem próximo à base da cabeça. Depois de
decapitar o frango ele foi deixado em algum canto enquanto o dono deu uma
pequena saída. Quando retornou, o frango não estava no lugar deixado e foi
encontrado dormindo em um ninho, com a cabeça debaixo da asa. Imagina o susto
do casal!
Como você deve imaginar, o sistema nervoso do
frango não é lá aquela maravilha evolutiva. Devido ao ângulo do corte, a maior
parte do tronco cerebral do Mike foi preservada - nos frangos, a maioria
das ações reflexas é controlada justamente por essa região. Além disso o ouvido
esquerdo e a veia jugular também foram preservados. Pra sorte do frango, um
providencial coágulo evitou que ele sangrasse até a morte.
Como o frango relutantemente se recusava a
morrer, os proprietários resolveram manter a ave viva, alimentando-a com um
conta-gotas. A ave tornou-se celebridade, ganhou peso e viveu por 18 meses. Foi
exposta ao público mediante pagamento de ingressos, pelo país inteiro,
até que um dia morreu de verdade sufocada por uma partícula qualquer
enroscada em seu esôfago.
Uma história real que nos leva às loucuras do imaginário
Hoje em dia as brincadeiras da criançada são bem
diferente da minha época. Éramos mais saudáveis. Suávamos nas correrias do
"salva-vidas", "pega-pega", jogando bola, etc., nadávamos
em rios, nos arriscávamos pelos campos e matas caçando pequenos animais e nas
escolas, a educação física era de verdade, mas uma coisa continua igual até
hoje: A criatividade.
Hoje em dia as crianças imaginam cenas
inusitadas, vivendo aventuras virtuais inimagináveis. A tecnologia e a internet
dominam e comandam as atitudes de todos. Na minha época, imaginávamos mundos
sinistros e pavorosos, cheios de príncipes, lindas donzelas e monstros.
Nossos pais contavam histórias arrepiantes do Bicho da Fortaleza,
Saci-Pererê, Lobisomem, etc. Havia o temor de uma árvore sinistra, a gameleira,
onde, diziam, era a habitação dos seres das profundezas que atormentavam os
viajantes que descansavam à sua sombra ou passavam a noite sob a proteção
de seus galhos.
Quem não se lembra da Mula Sem Cabeça que aterrorizava a frágil
mente daqueles que pensavam em sair a noite para alguma empreitada a pés ou
montados? Naquela época não havia a comodidade de veículos motorizados.
VAMOS VOLTAR À REALIDADE E FALARMOS DO
FRANGO SEM CABEÇA ?
Não ria, esse indivíduo realmente existiu e se
chamava Mike. Teve sua história contada aos quatro cantos do mundo, inclusive
pelas famosas Time e BBC e existe até um site oficial sobre o assunto. Pesquise
no Google.
De acordo com informações do site, ele viveu por
quase dois anos, dos quais, 18 meses foram sem a cabeça, na década de 40, na
cidade de Fruita, Colorado. O frango pertencia ao casal Clara e Lloyd Olsen e
acabou perdendo a crista quando foi decapitado para se tornar um gostoso
ensopado.
No intuito de preservar a maior parte do
pescoço, foi feito um corte bem próximo à base da cabeça. Depois de
decapitar o frango ele foi deixado em algum canto enquanto o dono deu uma
pequena saída. Quando retornou, o frango não estava no lugar deixado e foi
encontrado dormindo em um ninho, com a cabeça debaixo da asa. Imagina o susto
do casal!
Como você deve imaginar, o sistema nervoso do
frango não é lá aquela maravilha evolutiva. Devido ao ângulo do corte, a maior
parte do tronco cerebral do Mike foi preservada - nos frangos, a maioria
das ações reflexas é controlada justamente por essa região. Além disso o ouvido
esquerdo e a veia jugular também foram preservados. Pra sorte do frango, um
providencial coágulo evitou que ele sangrasse até a morte.
Como o frango relutantemente se recusava a
morrer, os proprietários resolveram manter a ave viva, alimentando-a com um
conta-gotas. A ave tornou-se celebridade, ganhou peso e viveu por 18 meses. Foi
exposta ao público mediante pagamento de ingressos, pelo país inteiro,
até que um dia morreu de verdade sufocada por uma partícula qualquer
enroscada em seu esôfago.
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