ALGUNS RELATOS DE
PACIENTES MOSTRAM QUE A SUBSTÂNCIA REALMENTE FAZ EFEITO

Como mostrou o G1, a droga era
fornecida gratuitamente em São Carlos, mas uma portaria da universidade proibiu
a distribuição até o registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa). No entanto, enquanto o produto não é regulamentado, pacientes que
tinham conhecimento dos estudos entraram na Justiça para obter as cápsulas.
Procurada, a Anvisa disse que não identificou um processo formal para a
avaliação do produto em seus registros e que não houve por parte da instituição
de pesquisa nenhuma iniciativa ou atitude prática no sentido de transformar o
produto em um medicamento. Segundo a agência, para obter o registro, além da
requisição, é preciso apresentar documentos e análises clínicas.
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