MÃE ACENDE UMA FOGUEIRA,
JOGA O FILHO E PRENDE A CRIANÇA COM PEDAÇO DE PAU PARA SER QUEIMADA VIVA
Uma
morte bárbara que chocou a cidade de Piranhas, no estado de Goiás, teve um
desfecho monstruoso. O pequeno Alexandre Coutrim Rodrigues, de 2 anos, morreu
no ultimo domingo (25), queimado em uma fogueira em uma propriedade rural do
município.
As primeiras informações repassadas a Polícia pela mãe da
criança eram de que a morte da criança havia sido um acidente. De acordo a
primeira versão de Adriana Coutrim Moreira, mãe da vítima, por volta das 15
horas do dia fatídico o pequeno Alexandre Coutrim Rodrigues brincava no quintal
da residência, enquanto ela havia juntado um monte de lixo para colocar fogo,
sendo que em certo momento a criança aproveitou o seu descuido e pegou a
garrafa com álcool e se aproximou das chamas, momento em que aconteceu a
tragédia.
A própria mãe do garoto acionou o resgate e a Polícia,
mas ao chegar ao local às autoridades constataram que a criança já estava sem
vida. Assim que o caso começou a ser investigado, a versão da mãe da criança
começou a cair por terra. Pois a Polícia constatou que na cena do crime havia
evidencias que apontavam para um homicídio e não um acidente como havia
relatado a mulher.
O desfecho macabro deste caso se deu na tarde desta
quarta-feira (29), quando em depoimento concedido por Adriana, na Delegacia da
Polícia Civil de Piranhas, a mãe do pequeno Alexandre, confessou ter sido a
autora do crime e narrou à forma monstruosa que tirou a vida do próprio filho.
Em um vídeo que se espalhou pelas redes sociais, Adriana
Coutrim Moreira, 29 anos, narrou em detalhes o assassinato de Alexandre Coutrim
Rodrigues, o seu filho de apenas dois aninhos.
Como se pode assistir no vídeo abaixo a mulher disse que
levantou cedo, arrumou algumas coisas, fez almoço e deu comida para as
crianças. Em seguida, ela colocou os filhos para dormir. “Enquanto eles dormiam
eu fui até o quintal e juntei o lixo e uns galhos de maracujá e coloquei fogo.
Nesse dia eu estava muito chateada e nervosa, porque não tenho parentes em
volta e não saio para lugar nenhum, só ficava lá fazendo as coisas e ele
(Alexandre) estava chorando muito em cima de mim, aí eu peguei fiz este trem
lá, Joguei ele no fogo e segurei ele e joguei álcool . Ele tentou
sair, mas eu segurei ele com um pedaço de madeira”, relatou a mulher.
Durante o depoimento Adriana ficou ao lado do marido o
tempo todo. Ela passou por exame no Hospital Municipal Cristo Redentor e foi
encaminhada ao presídio local.
As investigações apontam que a criança possivelmente já
tinha sido vítima de violência outras vezes, pois o histórico de ocorrências
envolvendo o menino, de acordo aos registros do SAMU (Serviço Móvel de
Urgência), as equipes já foram chamadas outras três vezes para atender
Alexandre. Uma por afogamento, outra por envenenamento e uma terceira por
atropelamento. (Com informações
Jornal o+Positivo)
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