Yoweri
Museveni acusou os 'estrangeiros' de banalizarem a prática, a qual considera
'muito errada'
Uma campanha com
cartazes e anúncios na TV na tentativa de criminalizar o sexo oral. É o que
promete o presidente da Uganda, Yoweri Museveni, ao se pronunciar nessa
quarta-feira. Ele acusou os 'estrangeiros' de banalizarem a prática, a qual
considera 'muito errada', e gerou polêmica no mundo todo. "A boca é para
comer, não para o sexo. Nós sabemos qual é o ‘endereço’ do sexo, sabemos onde é
que deve ir", disse.
A campanha contra o 'boquete' não é nova no mandato do presidente Museveni – que já dura mais de três décadas. Em outro discurso, ele afirmou que o "sexo oral causaria a absorção de lombrigas e parasitas".
Museveni gosta de temas polêmicos. Em 2014, ele aprovou uma lei que punia até com prisão perpétua a prática consensual da homossexualidade. Sob muita pressão internacional, o governo anulou a lei meses depois.
A campanha contra o 'boquete' não é nova no mandato do presidente Museveni – que já dura mais de três décadas. Em outro discurso, ele afirmou que o "sexo oral causaria a absorção de lombrigas e parasitas".
Museveni gosta de temas polêmicos. Em 2014, ele aprovou uma lei que punia até com prisão perpétua a prática consensual da homossexualidade. Sob muita pressão internacional, o governo anulou a lei meses depois.
Tags
Curiosidades