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Hediondo / Vídeo – Menino de 3 anos foi brutalmente espancado até a morte pela mãe e pelo padrasto

Corpo foi achado enterrado em um matagal perto de uma rodovia no domingo (20). Em depoimento, mãe e padrasto da vítima confessaram o crime
Uma história triste chamou a atenção de toda a mídia nacional, pela brutalidade do crime, quando uma mulher perde ou desconhece o sentimento materno, assassinando com ajuda do companheiro, o próprio filho João Pedro Ribeiro, de apenas três anos de idade, na noite da última sexta-feira, 18/01/2019.

A mulher Taís Albano e o companheiro foram presos na manhã deste domingo, 20, sob a acusação de homicídio e ocultação de cadáver. Eles confessaram terem espancado o menino até a morte e depois enterrado a criança, em Cruzeiro, o interior de São Paulo.
Após o espancamento brutal, o menino desfaleceu. O casal de sacripantas, ao perceber que a criança tinha morrido, embrulhou o corpo, caminhou calmamente e disfarçadamente até um matagal na Avenida Florindo Antigo, no km 4, abriram uma cova rasa e enterraram o anjinho.

O pai biológico do menino já suspeitava que o filho sofria agressões da mãe e do padrasto e lutava na justiça pela guarda da criança. A mãe assassina havia dito que o menino foi ao banheiro na área externa da casa e desaparecido. O pai então reuniu amigos e familiares, em busca do garoto.
A notícia viralizou nas redes sociais, chamando a atenção da polícia, que enviou agentes até a casa da mãe e do padrasto, na Vila Brasil e os conduziram a delegacia. Lá, eles não aguentaram a pressão e acabaram confessando o crime hediondo, indicando o lugar onde a criança havia sido enterrada.
O casal nunca havia sido denunciado por maus tratos. O padrasto tinha antecedentes criminais por furtos e roubos.

No início da tarde de domingo, o corpo foi localizado e levado para os exames técnicos de praxe. No laudo do IML consta que a criança apresentava fraturas e ferimentos no rosto, braços e pernas. Na noite de domingo, foi liberado e sepultado na manhã desta segunda-feira, 21.
Os endemoniados serão julgados e muito provavelmente condenados a prisão, pela justiça e deverão habitar celas isoladas, para não sofrerem as penalidades impostas pelos colegas presidiários, que não aceitam esse tipo de crime. Um anjinho está no céu e dois demônios atrás das grades.
CLIQUE 2 VEZES NO VÍDEO:


Informações do G1 e R7 – Imagens: Reprodução da Internet
Texto: Carlos Rheiz / Bocão 64

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