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Qual a distância certa para não ser contaminado pelo coronavírus?


Cientistas indicam que o vírus pode ser transportado por pequenas gotículas pela corrente de ar por seis metros ou mais
Entidades de saúde de todo o mundo concordam que o distanciamento social é uma maneira eficiente de evitar a contaminação pelo novo coronavírus. Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere 1,5 metro, o Ministério da Saúde vai além e recomenda que os brasileiros mantenham a distância mínima de cerca de 2 metros de qualquer pessoa tossindo ou espirrando.

O tamanho e peso das gotículas que liberamos para o ar influenciam diretamente na distância que elas podem alcançar. Cientistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) afirmam que as partículas maiores caem rapidamente no chão e não permanecem no ar a uma distância maior que 1,8 metro.



Já as gotas menores são as que preocupam. Expelidas enquanto respiramos ou conversamos, por exemplo, elas são transportados com mais facilidade pelas correntes de ar por seis metros ou até mais, segundo Donald Milton, que estuda bioaerossóis na Escola de Saúde Pública da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos.

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“O vírus é tão pequeno que pode pegar carona até em partículas minúsculas”, disse o doutor Harvey Fineberg, chefe do Comitê Permanente de Doenças Infecciosas Emergentes e Ameaças à Saúde do Século XXI nas Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina, ao jornal The New York Times.

Ainda não está claro para os cientistas o quanto de exposição às partículas do coronavírus é necessário para provocar a doença em uma pessoa saudável ou quanto tempo elas permanecem ativas.O doutor Harvey Fineberg explica que a medida mais segura é ficar em casa, fora do alcance de outras pessoas, no entanto, “1 metro é melhor do que nada, e 1,8 metro é melhor do que um metro”. (Metrópoles).


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