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Bizarro - Mulher quase morre morre após engolir 1,5 kg de jóias avaliadas em R$ 250 mil

Runi Khatun, 26 anos, foi levada às pressas para o hospital e chocou até os médicos com a quantidade de metal que devorou
Apesar de comer muito, a indiana Runi Khatun, de 26 anos, estava "fraca e magra" e precisou ser levada às pressas para um hospital em Bengala Ocidental, no leste do país. O motivo assustador envolve o fato dela ser uma comedora compulsiva... de jóias e outros objetos valiosos.


A família a levou para o hospital no último dia 16. Os médicos ficaram chocados com o que encontraram no estômago dela. Ao todo, foram 69 correntes, 89 brincos e 46 moedas, além de oito medalhões e 11 piercings, 5 tornozeleiras e um mostrador de relógio de bolso. (A grande questão é: como ele arrumou tudo isso pra engolir???)


Os familiares dela afirmaram que Rumi começou a vomitar após cada refeição. Segundo os médicos, isso era uma indicação que o estômago estava totalmente cheio. Como consequência, o corpo não absorvia mais nenhuma comida e Rumi ficava cada vez mais magra.

A família dela percebeu também o sumiço de várias jóias e começou a ficar preocupada. Quando questionada sobre o sumiço de moedas na loja de um irmão dela, começou a chorar. Nesse momento, todos perceberam que havia algo errado.
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As imagens da cirurgia são assustadoras. A maioria dos objetos era de cobre e latão, mas alguns deles eram de ouro.

"A paciente parecia fraca e emagrecida no momento em que ela foi internada no hospital", afirmou o médico Siddhartha Biswas e, entrevista ao Goal Post Media.


Alguns índices estavam tão ruins que a operação teve que ser adiada em 12 horas para ela absorver algumas substâncias. O risco era uma queda de pressão durante a cirurgia. Antes da operação, ela precisou receber uma transfusão de sangue. "Em alguns dias ela morreria", disse Siddhartha.

A operação durou pouco mais de uma hora, onde os médicos removeram com sucesso 1,5 kg de objetos de valor. A condição dela é estável agora.

Médicos afirmam que casos do tipo estão se tornando mais comuns nos últimos meses, por razões ainda desconhecidas.


 


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