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Hediondo/Vídeos – Corpo de criança estuprada achado dentro de saco em telhado da casa do estuprador

O sacripanta foi preso e só não foi linchado graças à polícia que teve um trabalhão para sair com o elemento em segurança
Um crime hediondo chocou a comunidade de Maravilha, município do sertão alagoano. A menina Beatriz, conhecida como Bia, de apenas 6 anos de idade foi estuprada e morta por estrangulamento e o "suspeito" é um vizinho de 44 anos que não pode ser identificado, segundo às novas regras da lei. Ao ver a movimentação do povo e da polícia em busca, o “miséra” colocou o corpo da criança num saco e jogou no próprio telhado, mas um policial viu e suspeitou do que seria, ao perceber sangue no saco. Ao descer o saco, perceberam a atrocidade cometida.


Os pais perceberam o desaparecimento da menina na tarde de quarta-feira, 05/08/2020. Começaram as buscas e um policial foi avisado pelos familiares da vítima sobre uma suspeita de onde estaria o corpo. A polícia então bateu na porta do elemento, mas ele negou o crime e confiante que ninguém acharia o corpo, deixou os policiais entrarem.

Segundo informações de moradores, o denominado legalmente como “suspeito” teria bebido com familiares da vítima no dia anterior. Outras informações constam que ele, no decorrer do tempo, sempre presenteava a criança com dinheiro para ela comprar doces e ganhar a confiança da menina, provavelmente já com a intenção de cometer o crime. A casa dele chegou a ser apedrejada por populares. 

A polícia teve um trabalhão para retirar o energúmeno com segurança, inclusive foi necessário vários disparos de armas de fogo, para afastar o povão que queria aplicar a justiça com as próprias mãos. 

De acordo as novas leis, o nome do elemento foi divulgado apenas pelas iniciais E.F. Ele que era conhecido por todos como "SANTINHO" foi preso em flagrante pelos crimes de sequestro, cárcere privado, homicídio e estupro de vulnerável.


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Segundo as “leis” do crime, o elemento terá pouquíssimas chances de sobreviver na cadeia, a menos que a polícia o coloque em cela separada.

O "suspeito" da atrocidade






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