O povo brasileiro precisa ser
estudado, digo, algumas pessoas, principalmente quem ocupa cargos públicos
precisam de atenção especial.
Todos os países do mundo têm a sua
história e a sua língua oficial estabelecida pelo desenrolar dos tempos.
A Gramática tem como principal
função regular a linguagem e estabelecer padrões de escrita e fala para os
falantes de uma língua. Graças à Gramática, a língua pode ser analisada e
preservada, apresentando unidades e estruturas que permitem o bom uso da
língua, no nosso caso, a língua portuguesa.
Entretanto absurdos acontecem e um
deles é a tentativa de forçar o povo a se igualar às diferenças, como por
exemplo, a bizarra linguagem neutra, um absurdo inimaginável, sem nenhum
sentido.
Segundo o site BNews,
o Ministério da Cultura (?) apresentou 30
propostas para discussão no Congresso Nacional como parte do novo Plano
Nacional de Cultura. Uma das propostas — talvez a mais polêmica — é um programa
que determina que estudantes, educadores e gestores terão “formação para uso da
linguagem neutra”.
Segundo o portal Veja, caso a medida seja aprovada, as palavras “todos” e
“todas”, por exemplo, seriam substituídas por “todes”. “Menino” e “menina”
dariam lugar a “menine”.
Observem que a palavra “todos” já engloba pessoas de gêneros diferentes (biologicamente ou não).
Qualquer pessoa
com um mínimo de inteligência deve saber que meninos e meninas são crianças ou
adolescentes, que sempre tiveram toda a liberdade para suas escolhas e que a
mudança de vocabulário não vai mudar em nada a vida de ninguém, apenas trazer
desnecessário desconforto emocional para as pessoas ligadas às tradições e
religiões. Qual o sentido em constranger essas pessoas?
É como se quisessem forçar uma
pessoa, criança ou adulto, a se aceitar como igual, em referência ao gênero.
Essa ideia é apoiada por uma minoria de famosos que tentam usar sua influência
para impor suas ideias. Héteros ou homossexuais são pessoas que precisam ser
respeitadas e terem seus direitos garantidos por leis que precisam ser bem
severas em relação à discriminação, de maneira geral, nada mais que isso.
Se esse absurdo for aprovado, vai
rolar muita grana para financiamentos de programas, dinheiro que poderia ser
usado para finalidades mais práticas e necessárias a manutenção da vida.
Promover a “diversidade de linguagens e assegurar a inclusão universal nos processos educativos e culturais” é necessário, mas não da forma como querem. Mudar a gramática e língua como conhecemos e estamos acostumados são propostas insanas vindas de mentes pouco confiáveis.
Temos que pensar em famílias que
vivem em situação de miséria, crianças perdendo a sua infância, a fome, a falta
de água potável e a destruição do planeta pela ganância humana, que destrói
nosso habitat, haja visto as tragédias climáticas se multiplicando nos quatro
cantos do mundo, provocadas pela poluição e aumento de temperatura do planeta.
Não faço e desaprovo qualquer tipo
de discriminação, mas acho que a lucidez deve ser levada a sério, afinal,
atualmente, temos algo muito mais importante para enfrentar e resolver: A
sobrevivência e preservação da vida humana na Terra.
Por Gabriel Mendes.
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