ELES CHAMARAM A POLÍCIA
APÓS TEREM A RESIDÊNCIA INVADIDA, NO HUMAITÁ. NO QUINTAL, PORÉM, HAVIA CERCA DE
50 PÉS DE MACONHA
Por incrível que possa
parecer, um casal de professores, que obviamente conhecem as leis sobre uso de
entorpecentes, no caso a maconha, teve a casa invadida por ladrões. Sem pensar
muito, ligaram para 190, relatando o ocorrido e esperaram tranquilamente a visita
da polícia.
A polícia não encontrou o
invasor que teria furtado um celular e um tablete, mas em compensação,
encontrou no quintal da casa, nada mais, nada menos que uns 50 pés de maconha.
Alguns pés tinham mais de 2 metros. Além da plantação da erva, a PM encontrou
também substâncias químicas usadas para produzir e alterar a droga, uma caixa
com bitucas dos enroladinhos que seriam usadas para replantio e dois banquinhos
no quintal onde os ditos cujos se sentavam para dar umas baforadas.
O professor de 57 anos é um
bioquímico e alegou que a erva era para uso pessoal. O fato despertou a atenção
de pessoas que são contra ou a favor do plantio da droga em casa.
“Sou a favor dos pequenos
plantios para consumo próprio, desde que não se caracterize tráfico de drogas.
Se não encontraram balança de precisão ou armas, por exemplo, o casal deve
apenas ser punido ou advertido. O cultivo em casa favorece a redução da violência
e do tráfico”, acredita o deputado estadual Carlos Minc.
Já o ex-comandante-geral da
Polícia Militar, Mário Sérgio Duarte, se diz contra o cultivo. Daqui a pouco, vai virar moda plantar maconha
em casa”, criticou.
Para o conselheiro em
dependência química, Sérgio Couto, a maconha plantada e cultivada em
residência, mesmo com menos substâncias químicas, prejudica a saúde dos
usuários, principalmente entre jovens de até 23 anos.
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Fonte: Odia e G1.
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