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HOSPITAL REGIONAL DE UNÁPOLIS - MAIS UMA POLÊMICA

ENFERMEIRO AO PERCEBER QUE ACIDENTADO NÃO TINHA FERIMENTOS EXTERNOS, FALOU QUE O HOSPITAL NÃO ATENDERIA O PACIENTE  
Mais uma polêmica envolvendo o Hospital Regional de Eunápolis gerou indignação de populares que quase iniciam um movimento de revolta no pátio do hospital, quando um enfermeiro se recusou a atender um jovem acidentado, pelo simples fato de não haver fraturas ou ferimentos expostos no paciente.
ENTENDA A HISTÓRIA:
Um motorista de uma empresa de Vitória da Conquista se dirigia a Teixeira de Freitas quando deparou com um acidentado pedindo socorro às margens da pista, BR 101,  antes da ponte do rio Jequitinhonha,  em Itapebi.
Aparentemente o carro da vítima sobrou numa curva. O jovem que dirigia o veículo, de prenome Jeferson, estava usando cinto de segurança e talvez por isso tenha sido poupado de ferimentos graves. Naquele momento a vítima ainda com lucidez, pediu socorro desmaiando a seguir.

O veículo de um bombeiro também parou e o oficial dos socorros informou que a vítima teria que ser levada urgente a um hospital. Um caminhão reboque também parou e se encarregou do veículo acidentado e o primeiro motorista trouxe a vítima para o HRE.

Chegando ao hospital o caso foi levado ao balcão de atendimento e um enfermeiro se encarregou de verificar a vítima, mas ao notar que a mesma não tinha ferimentos externos, disse que o HRE não poderia atendê-lo, que o caso era de posto de saúde ou de hospital particular.

A vítima entre um desmaio e outro, permaneceu mais de uma hora dentro do carro do seu salvador, no pátio do hospital, enquanto um grupo de pessoas revoltadas exigia um tratamento mais humano. Depois de muitas queixas e com a presença do site BOCÃO 64, um médico que estava de plantão, muito gentilmente (talvez ferindo as normas do hospital), se encarregou de cuidar do jovem, iniciando os procedimentos necessários, afirmando que o mesmo seria examinado inclusive passando pela máquina de raio-x.

O motorista que deu socorro ao rapaz fez algumas ligações para os patrões do mesmo, que estão vindo de Teixeira de Freitas para acompanhar o caso de perto. A carteira com documentos pessoais e dinheiro, mais o celular e outros objetos da vítima foram entregues à guarda de uma morturária que fica em frente ao hospital.

INDAGAÇÕES DESTE EDITOR:
Na maioria das vezes, a linha de tempo entre a vida e a morte tem que ser superada por profissionais competentes, prestativos e ágeis. O paciente pode não apresentar ferimentos externos mas pode estar com uma hemorragia interna e perder a vida por falta de competência de quem deveria salvar vidas.

Até que ponto a burocracia deve intervir entre a vida e a morte de alguém? Será que os profissionais de saúde precisam  sempre agir como máquinas atendendo exigências de seus empregadores ou simplesmente perdem a sua humanidade ao lidar com tanto sofrimento humano em infinitos casos de doenças ou acidentes?

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CONFIRA O VÍDEO:




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