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MIZAEL BAIXISTA: MAIS UMA ESTRELA NO INFINITO

CIDADÃO E MÚSICO, FEZ HISTÓRIA EM NOSSA CIDADE E SERÁ SEMPRE LEMBRADO COMO UM GRANDE GUERREIRO NA LUTA PELA VALORIZAÇÃO DO ARTISTA REGIONAL  
Quando se fala em bons músicos de Eunápolis,  alguns nomes do passado sempre vem à tona. Neste caso vamos falar de um dos precursores da boa música eunapolitana, que fez parte de um cenário onde as pessoas tinham um gosto invariavelmente melhor que atualmente.

Entre tantos bons artistas da época do chamado “celeiro de talentos”, um nome jamais será esquecido. Estamos falando de Mizael Guimarães Farias, de 62 anos, baixista dos bons e um dos fundadores da banda Transa Nossa que fez sucesso regional desde a sua fundação em 1991 até o ano de 2008.

Antes de ser um grande músico, foi um ótimo cidadão, cercado de bons amigos que curtiam o seu trabalho e naturalmente pela família que agora chora a sua falta.

Mizael apresentou nos últimos anos alguns problemas de saúde que se agravaram com o tempo. Segundo o seu irmão Adilson, além de uma hérnia, ele passou a ter problemas cardíacos com crescimento do coração, seguido de insuficiência renal com todas as suas consequências, inchaço nas pernas etc.

Depois de várias internações, mais uma vez ele passou mal e no sábado, 18/04, ele foi internado no Hospital das Clínicas em Eunápolis e em seguida encaminhado ao Hospital Luiz Eduardo Magalhães em Porto Seguro, onde permaneceu por oito dias e os médicos constataram e confirmaram a gravidade do caso.

Mizael não resistiu a tantos problemas e faleceu por volta das 6:50 hs do último sábado, 25/04. O corpo foi velado no Memorial Santo Antonio. A missa aconteceu às 9:30 na Igreja da Matriz e o sepultamento aconteceu aproximadamente às 10:30 hs, deste domingo, 26/04.

Mizael deixa esposa e uma filha de 23 anos, além de inúmeros amigos que com certeza sentirão muito a sua falta e será sempre lembrado como um  guerreiro na luta pela valorização da nossa música e dos nossos artistas.

Que sua história sirva de exemplo e se transforme num ponto de partida para exigir de nossos governantes mais respeito pelos nossos músicos que são submetidos atualmente a cachês humilhantes, principalmente nas festas juninas, enquanto se pagam grandes fortunas aos chamados “atrações nacionais”.

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