UMA PESQUISA DO SITE BOCÃO
64 SOBRE OS PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS EM EUNÁPOLIS ATIÇOU A CURIOSIDADE DA
PROMOTORIA PÚBLICA
O Brasil está passando por
uma crise política e econômica de proporções gigantescas. Uma onda de casos de
corrupção está varrendo para os quatro cantos do mundo, histórias macabras de
sujeira, envolvendo políticos e grandes empresários.
A crise da Petrobrás e a
operação lava jato tem despertado a atenção do mundo em nossa direção e o
inconsequente aumento de preços dos combustíveis tem despertado a atenção de
autoridades em vários locais, sobre a possibilidade de serem abusivos fazendo
com que o cidadão comum sofra ainda mais os efeitos da instabilidade econômica.
Recentemente, Ministério
Público de Teixeira de Freitas tomou uma decisão parecida de investigar o
aumento incomum nos postos de abastecimento daquela cidade, conforme informou o
site G1. A tv Santa Cruz também informou algo igual em Itabuna.
Depois de uma matéria do
site Bocão 64, que o internauta pode conferir clicando aqui, o Ministério
Público de Eunápolis, através do Dr. Rodrigo Pereira Anjo Coutinho, Promotor de
Justiça, resolveu instaurar um Inquérito Civil, a fim de dar início à apuração
dos fatos para eventual celebração de termo de ajustamento de conduta.
Na ação, os postos de
gasolina terão cinco dias para apresentarem algumas informações e documentos:
1 - Será pedida a
identificação completa de todos os sócios, administradores das sociedades
empresariais;
2 - Cópias de todos os
contratos sociais ou atos constitutivos das referidas pessoas jurídicas;
3 - Bandeira de cada um (ou
se é bandeira branca);
4 - Planilhas com
levantamento de preços de revenda da gasolina comum e aditivada por litro,
preços mínimo e preço máximo, nos meses de setembro, outubro e novembro de
2015;
5 - Planilhas com
levantamento dos custos dos combustíveis nos meses de setembro, outubro e
novembro de 2015;
6 - Cópias de notas fiscais
de aquisição e venda desses produtos nos referidos períodos;
7 – Documentos recentes que
comprovem a elevação do custo operacional a justificar o aumento, além do
reajuste pela Petrobrás no final do mês de setembro do corrente ano.
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