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O RISO DOS CONDENÁVEIS

QUAL O FUTURO DE UM PAÍS ONDE POBRE E NEGRO VAI PRA CADEIA ENQUANTO POLÍTICOS RICOS E PODEROSOS RIEM DE NOSSO POVO? 
Quem nunca ouviu falar de pessoas presas por roubar comida para dar aos filhos? Um erro não justifica o outro, mas num país de tantas diferenças, milhares de pessoas não tem muito o que fazer para sustentar a própria família e, volta e meia, acabam cometendo pequenos deslizes pela força da fome. Quando são pegos, viram notícia e pagam altos preços pelos “crimes” em nome da sobrevivência.

Recentemente um jogador de futebol passou 20 dias num presídio, em meio a bandidos perigosos, pelo roubo de um celular cometido por outra pessoa. Um executivo do facebook foi preso com a maior facilidade. Entretanto, quando se trata de políticos ricos e poderosos, a coisa muda de figura. Eles riem de nosso povo, de nossa miséria e de nossas leis.

Processos do mensalão e lava jato já demonstram o que é bastante peculiar em nossa suja cultura do “jeitinho brasileiro”, onde pra tudo há acerto. Juízes e promotores federais dispostos e limpar nosso país, travam duras batalhas para botar atrás das grandes tantos condenáveis  disfarçados de pessoas de bem, e por que não de “bens”? O pior de tudo é que, no entendimento dessas mentes sujas, empurrar com a barriga, pelas brechas das leis, significa ganhar tempo até que os processos prescrevam e saiam rindo, felizes e sempre no poder.

O que esperar de um país onde a justiça francesa precisa punir um brasileiro para que tenhamos vergonha na cara? Que futuro tem nosso povo, quando políticos “improbris“ tentam provar sua honestidade para se perpetuarem no poder?

Paulo Maluf, esposa e filho foram condenados pela justiça da França por lavagem de dinheiro em território francês. Segundo a França, o dinheiro era provindo do nosso país. Eduardo Cunha tenta a todo custo se manter na presidência Câmara. Lula tenta desesperadamente provar que não é dono de nada... Dezenas, talvez centenas de políticos “tentam” desesperadamente provar que são “anjos”...  É, estamos mesmo num barco à deriva, sem nenhuma previsão de um belo ancoradouro que nos permitam pisar de novo num território firme e olharmos para o futuro com o olhar da esperança. (Por Carlos Reis)

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