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PORTO SEGURO: MÃE ESQUARTEJOU E ESCONDEU O CORPO DO FILHO NUMA PANELA DE PRESSÃO

A MÃE FORJOU O SEQUESTRO DO FILHO NO SÁBADO MAS ACABOU CONFESSANDO O CRIME NA NOITE DESTA SEGUNDA 22  
Uma criança de dois meses de idade foi dada como seqüestrada no último sábado, 20, na cidade de Porto Seguro, extremo sul da Bahia. A notícia causou comoção em toda a região e foi compartilhada em todas as redes sociais. A mãe, Renata Cerqueira, de 20 anos havia dito que deixou o bebê Natan Vítor dormindo num carrinho e foi lavar as roupas no quintal e nesse ínterim a criança havia desaparecida.

No começo da noite de ontem, segunda-feira, 22, familiares e vizinhos sentiram um forte cheiro na casa dela e chamaram a polícia. A mãe tinha ido participar de uma manifestação. A polícia encontrou o bebê dentro de uma panela de pressão.

A mãe foi levada para prestar depoimento ao Delegado Delmar Bittencourt e ela acabou confessando que a criança morreu afogada acidentalmente, enquanto tomava banho na banheira.  O delegado disse que “com receio de que as pessoas pudessem achar que ela matou o próprio filho, resolveu esconder o corpo”.

Durante as investigações, Renata demonstrou um comportamento estranho e acabou chamando a atenção da Polícia. Segundo o delegado, “familiares disseram que na noite de sábado ela dormiu normalmente, como se nada tivesse acontecido, mesmo sem ter tomado nenhum medicamento. Não mostrou qualquer remorso”. A Polícia espera o laudo técnico para ter a certeza da causa da morte da criança.

O delegado afirmou que ela parece “não estar muito bem das suas faculdades mentais” e demonstrava estar insatisfeita com a relação com o pai do filho. Ela foi autuada em flagrante e teve a prisão preventiva pedida. Em seguida foi transferida para a Delegacia de Polícia de Eunápolis, por questões de segurança, entre outras. 

O delegado de Polícia fez o seguinte resumo do que ouviu da Renata: “Ela falou que pegou a criança pelas pernas  e enfiou a cabeça no vaso sanitário até afogá-la, depois cortou o corpo do bebê em três partes. A cabeça foi enrolada e colocada em cima do guarda roupa e o corpo foi posto dentro de uma panela de pressão que ela guardou no armário”.



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