A DOENÇA PODE ESTAR
TOMANDO NOVAS PROPORÇÕES, DEVEMOS NOS PREOCUPAR?
Morreu, na manhã desta quinta-feira,18, Flávio Henrique Alves de Oliveira, de 49 anos.
O músico, compositor e presidente da Empresa Mineira de Comunicação, à qual
estão vinculadas a Rede Minas e a Rádio Inconfidência, estava internado desde a
última quinta-feira no Hospital Mater Dei, na Região Centro-Sul de Belo
Horizonte, com febre amarela. Como músico, Flávio foi fundamental no
'reflorescimento' do carnaval de BH; compôs em 2012 o hit 'Na coxinha da
madrasta'.
Flávio Henrique foi parceiro de Milton Nascimento,
Toninho Horta, Fernando Brant e Paulo César Pinheiro. A contaminação do
compositor teria ocorrido em um município da Grande Belo Horizonte, em uma região de sítio e matas e ele não seria vacinado.
Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde,
15 pessoas morreram em Minas Gerais entre julho do ano passado e ontem por
causa da febre amarela. Grande parte dos óbitos, 5, ocorreu em municípios da
Grande Belo Horizonte, como Nova Lima, onde cinco pessoas foram mortas pela
doença.
Uma pergunta não quer calar: Vivemos em área mista, urbana/rural, onde ainda há matas e consequentemente deve haver macacos também. Devemos nos preocupar?