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Defesa pede que Lula seja liberado da prisão para ir a velório do neto


Arthur Araújo Lula da Silva, 7 anos, morreu no início desta tarde. Ele havia dado entrada às 7h20 de hoje no Hospital Bartira, em Santo André (SP)
Arthur Araújo Lula da Silva, 7 anos, neto do ex-presidente Lula, morreu às 12h11 desta sexta-feira (1º) no Hospital Bartira, em Santo André, e a defesa do ex-presidente da República está tentando a liberação dele da prisão para poder acompanhar o velório e o enterro do neto.

“Até quarta-feira a Polícia Federal está fechada devido ao feriado. Os advogados estão dialogando para ver quais são as providências a serem tomadas”, informou a assessoria de imprensa de Lula. “Estamos na PF aguardando novidades”, completou.

Segundo informações da Agência Estado, a Polícia Federal foi informada da morte de Arthur e já trabalha com a possibilidade da defesa do ex-presidente obter o direito de ele ir ao velório.

Arthur visitou Lula duas vezes na prisão. O ex-presidente está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para cumprir pena de 12 anos e 1 mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex de Guarujá.

Morte de Arthur
De acordo com boletim médico divulgado pelo hospital, a causa foi um agravamento de um "quadro infeccioso de meningite meningocócica. O garoto havia dado entrada no hospital às 7h20 da manhã desta sexta com "quadro estável", ainda segundo o hospital.

O neto de Lula morreu um mês depois do irmão do ex-presidente, Genival Inácio da Silva. "Vavá", como era conhecido, morreu em 29 de janeiro deste ano, aos 79 anos, vítima de um câncer no pulmão.

Na ocasião, o ex-presidente pediu autorização à Justiça para ir ao velório de Vavá, em São Bernardo (SP).

Após o pedido ter sido negado pelo desembargador do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) Leandro Paulsen, a defesa de Lula recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), e, 20 minutos antes do enterro, o presidente da Corte, Dias Toffoli, autorizou a saída do ex-presidente para se encontrar com familiares em uma base militar de São Bernardo. Lula, no entanto, acabou se recusando a sair da prisão.

Em nota, o PT disse na ocasiuão: "A decisão do Supremo Tribunal Federal, reconhecendo o direito legal de Lula, chegou tarde demais para que ele acompanhasse o sepultamento do irmão mais velho". O partido do ex-presidente ainda "a perseguição ao ex-presidente Lula não tem fim e neste episódio rebaixou-se ao nível da crueldade e da vingança". (Matéria do R7)
 
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