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Cenas fortes – Professor é brutalmente espancado por ter praticado oral em praça pública



Agressores serão indiciados por crime de homofobia e tortura

Um crime de agressão física foi registrado na tarde de segunda-feira, 17/02/2020, no município de Serra Branca, no Cariri Paraibano. Um professor de Espanhol, identificado como Luiz Carlos Oliveira, foi espancado por um grupo criminoso que possivelmente já tem atuação na cidade.

Segundo a polícia, um ponto que pode ter motivado o crime é a homofobia. Tudo teria começado quando o professor teve um vídeo seu praticando sexo oral em plena praça pública da cidade de Serra Branca. Esse vídeo viralizou e pode ter causado a revolta dos agressores. Segundo informações repassadas a equipe do Blog pelo major Cláudio Alves da Silva Filho, a partir desse vídeo esses suspeitos teriam sido ordenados a fazer justiça com as próprias mãos.

Uma guarnição da Polícia Militar de Serra Branca, que estava em diligências, havia recebido a denúncia de que um carro Fiat de cor prata, com três ocupantes, estaria se deslocando de Serra Branca para o município de São José dos Cordeiros em atitude suspeita. Em ação feita pela PM na rodovia PB-200, os policiais encontraram um veículo Fiat abandonado e com alguns objetos em seu interior que caracterizavam a tortura.

Após encontrar o veículo, os policiais encontraram também o proprietário e principal suspeito do crime contra o professor. Ele e outro suspeito que estava juntos na hora dessa abordagem, foram conduzidos para a Delegacia. A princípio, até este momento, não se tinha informações da vítima.

Foi quando nesse deslocamento uma pessoa interceptou a viatura e informou que havia uma pessoa dentro de um matagal gritando por socorro, nas imediações da comunidade conhecida como “AU”. Ao chegar ao local indicado, as guarnições encontraram o professor gravemente ferido.

De imediato uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foi acionada e conduziu a vítima para o Hospital de Trauma de Campina Grande.

Os dois suspeitos encontrados após abandonarem o veículo foram presos por terem sido reconhecidos pelo professor como dois dos autores da agressão.

No hospital, o professor relatou ainda que o grupo que o agrediu era formado por cerca de quatro à cinco pessoas, dentre elas uma mulher que também está foragida.

Ainda de acordo com a vítima, um dos suspeitos presos, identificado como Joseph Marone, durante a agressão, dizia o tempo todo que tinha ordem para matá-lo.

Segundo o delegado Cristiano Santana, responsável pelo caso, Joseph Marone será indiciado pelos crimes de Tortura, Lesão Corporal e Homofobia.


Fonte: Blog do Márcio Rangel




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