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Local onde turista espanhola foi estuprada em Caraíva costuma ter festas clandestinas




Inquérito foi instaurado para apurar a autoria do estupro

Muita gente começou a comprar terra na Aldeia Xandó e todo dia tem festa  lá, segundo o empresário Agrício Ribeiro, de Caraíva, distrito de Porto Seguro, no extremo sul do estado, onde uma turista espanhola foi estuprada no domingo, 25/07/2021.

Segundo informações, ela estava na Rua Maré Azul, numa barraca de praia onde acontecia a festa. A turista alegou em depoimento, que por volta das 4:00 hs pegou carona num buggy, para o estacionamento Xandó. Chegando lá, ela foi surpreendida por mais dois homens que abusaram dela sexualmente. Essa informação é rebatida por populares que dizem que na verdade, a carona foi feita num quadriciclo vermelho, cujo motorista foi identificado e nega ter cometido o crime.

Um inquérito Policial foi instaurado para apuração do crime, guias de perícia foram pedidas e imagens de câmeras de segurança do local foram solicitadas para ajudar os policiais na identificação dos criminosos.  

A associação dos bugueiros, a versão dela está afetando e muito, a categoria. Turistas tem evitado o serviço e os prejuízos são irreversíveis. Representantes da associação dizem que “repudia qualquer tipo de violência e que são solidários à vítima e que tem “quase” certeza absoluta que não foi u bugueiro que cometeu o crime. Caso tenha sido, ele será expulso da associação. A vítima estaria trabalhando em Caraíva há um bom tempo e permanece na cidade.

Há um temor dos moradores que o turismo e o comércio sejam afetos e que o crime seja associado aos povos indígenas que vivem em Caraíva e que gere mais casos de preconceitos étnicos.

Apesar do local ser considerado seguro pelos moradores, esse foi o segundo caso de estupro em menos de dois anos emm Caraíva. O primeiro caso aconteceu em janeiro de 2020 e chocou toda a Bahia. A vítima do caso, é uma jovem carioca que se mudou para a Bahia há quatro anos. Ela tinha voltado de uma festa e dormia, quando foi vítima do índio pataxó Tacio da Conceição Bonfim, que teve prisão preventiva decretada. Uma outra mulher alegou também ter sido violentada pelo rapaz, o que culminou com a prisão dele.

Informaçõesdo Correio 24 Horas


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