A gestão municipal de Eunápolis pediu urgência ao Tribunal de
Justiça da Bahia no julgamento da ação que envolve a greve deflagrada há mais
de 200 dias pela APLB Sindicato, movimento que gera prejuízos incalculáveis
para cerca de 20 mil estudantes da rede municipal de ensino.
Na quarta-feira (09) o Município respondeu a desembargadora
responsável pelo caso que concorda em participar de uma audiência de
conciliação com a categoria, inclusive de modo telepresencial, para que
aconteça o mais rápido possível.
"Mesmo com mais de 200 dias de greve, não descontamos os
salários dos professores, pelo contrário, neste período concedemos
enquadramentos, licenças-prêmio, além de outros benefícios para a categoria,
então não podemos mais aceitar que essa greve, que começou dia 19 de abril,
permaneça prejudicando nossas crianças, que precisam de uma educação de
qualidade", frisou a prefeita Cordélia Torres.
O Município paga todos os meses, antecipadamente, aos
profissionais da educação o piso inicial de R$ 4.201,00, que é um dos maiores
salários do Norte e Nordeste do Brasil.
Ascom – Prefeitura de Eunápolis
(BA)
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