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C... DE BÊBADO
NÃO TEM DONO MESMO
Bebum é violentado por tarado em via pública, a 150 mt de uma igreja e posto policial
Um caso inusitado aconteceu em Luziânia, GO.  Um homem completamento embriado e fora dos sentidos foi  estuprado no meio da rua. A violência sexual aconteceu no centro da cidade, por volta das 1:00 hs, a 150 metros de uma igreja evangélia e do 10º Batalhão da PM.

O autor, Clodoaldo Souza Santos, conhecido como "Clodô" foi pego literalmente com as calças na mão, em cima da vítima, quando surpreendido pela vigilância local, que acionou a polícia.


A vítima, identificada apenas como "Paulinho", completamente embriagada, vestido apenas com uma camiseta, nem sentiu a "giripoca piar" e deu muito trabalho para ser acordado pelos vigilantes. A calça e os sapatos foram retiradas pelo estuprador e colocados empilhados ao lado.


O Clodô, que não é promíscuo, teve o cuidado de usar camisinha, alegando que não queria "engravidar" a vítima, por medo de pensão alimentícia. A camisinha foi recolhida pelos policiais para servir de prova e levada para a delegacia junto com os dois pombinhos.

O que deixou os policiais perplexos, foi o fato do agressor não se importar com a proximidade do  posto policial e da igreja, local de muito movimento. O Clodô,  sem se preocupar com os transeuntes, "mandou brasa" em Paulinho tranquilamente.

Constatado o crime, Clodô foi autuado em flagrante por Violento Atentado ao Pudor. O crime é inafiançável e ele pode pegar até 12 anos de cana. A preocupação do elemento agora é se vai ou não virar "menininha" para os outros presos, como é de costume na sub-lei marginália. Ele afirmou que se isso acontecer vai aceitar numa boa, aceitará até o uso de "calçolas" mas se recusará veemente a usar mini-saia. Cabra macho não usa!!!

A vítima, Paulinho, de 30 anos, foi levado ao IML onde foi constatado a violência sexual. Depois de passado o efeito da bebedeira, tanto a vítima como o autor,  constrangidos, nem sequer se olhavam. Na expressão da vítima, um olhar pensativo sobre o seu futuro, afinal, cerveja demais acaba deixando um baita ardor no "toin". 

Será que ele gostou? Tentando responder essas perguntas, um experiente policial apenas exclamou:

- ...MAS SERÁ O BENEDITO?

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