O “trupicão” do repórter,
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Andava eu, displicentemente
pela Av. Porto Seguro, namorando as vitrines, com aquele olhar de desejo pelas
coisas expostas, quando de repente, uma história se repetiu.
Na primeira vez, “OTrupicão do Repórter” ,
foi na Rua 5 de Novembro, quando uma placa de sinalização derrubada no chão, me fez
rodopiar como um gato no ar (sou um gato), quase caindo dentro de uma cratera na calçada.
Na segunda vez, no
último sábado, 26/01/2019, quase me “estabaquei” no chão, ao enganchar o pé
nuns fios que saem de uma caixa telefônica, na calçada, entrando numa caixa
metálica de um agência bancária recém inaugurada, estirados, tranqüilos e displicentes, “embelezando”
a rua, colocando em risco a vida de transeuntes “desassuntados”, como eu.
Poderia ter quebrado uns dentes, um braço, uma perna, o "figo", mas o meu esqueleto é duro
e o “cocuruto” forte, nunca “trinquei”.
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Se alguém der um “trupicão”
na tampa de ferro, na calçada, vai ser caco de dedo pra todo lado. A fiação sai de um gerador elétrico estacionado na rua, à beira da calçada. Segundo informações de alguém do banco, a retirada do material depende da Coelba. Enquanto isso, o povo que preste atenção ao andar pela calçada, porque o seu direito à via pode ser barrado pelos cabos ali existentes.
Sinceramente soltei
uns "p&*%$#@" e saí xingando os fd... que deixaram aquela coisa lá. Fotografei, filmei e esqueci do
caso. Hoje, segunda-feira, 28, percebi que as tranqueiras continuam lá... Claro
que o prefeito não tem nada com isso, (tem?), mas existem pessoas na prefeitura
que liberaram a obra. Quem poderá nos defender, digo, explicar?
"Prigunto": Quando é
que alguém da prefeitura vai se dar ao trabalho de ir lá e tomar providências.
Eunápolis é terra sem dono?
Texto: Carlos Rheiz –
Linguagem proposital
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