Em frente à zona das auto-peça,s os semáforos apresentaram defeitos há mais de mês e atualmente estão
apagados
Um dos semáforos
mais importantes de Eunápolis, na Avenida Luis Eduardo Magalhães, (antiga Av.
Guanabara), no cruzamento da BR-101 com os bairros Gusmão, Pequi e Moisés Reis,
na “região das auto-peças”, está com defeito há mais de 30 dias. No início ele
funcionava irregularmente, abrindo ao mesmo tempo para ambos os lados e a há
pelo menos uns 10 dias está completamente apagado em todos os sentidos.
Em conseqüência do
defeito, segundo informações de transeuntes e funcionário de uma loja do local,
já aconteceu pelo menos dois acidentes, um deles envolvendo uma moto com pessoa
na garupa e um automóvel.
A situação está
calamitosa, fazendo com que os motoristas e pedestres corram riscos constantes,
além de atrapalhar inegavelmente o trânsito.
Como já mostramos
em duas matérias sobre esse assunto, as autoridades competentes não estão nem
um pouco preocupadas com a vida das pessoas, mas sim em arrecadar dinheiro com
marcadores de velocidade, ao invés dos semáforos tradicionais, uma verdadeira
indústria de multas.
Marcadores
eletrônicos de velocidade não controlam o trânsito. Pessoas e veículos que
precisam atravessar as pistas ou sair dos bairros, ficam à mercê da sorte ou da
boa vontade de motoristas que transitam na BR-101. Ninguém costuma parar na BR,
para facilitar o fluxo do trânsito. Muitas vezes é um Deus nos acuda para fazer
certas manobras, um jogo de gato e rato, onde o prêmio é vida ou a morte. Nos
últimos anos já aconteceram vários acidentes nesses trevos, inclusive com
vítimas fatais. Quantas mortes serão necessárias para que as autoridades
entendam que o trânsito precisa é de semáforos, ao invés de marcadores de
velocidades geradores de multas?
Em relação a esses
defeitos, de quem será a responsabilidade? Numa entrevista que fizemos em
fevereiro deste ano, com o engenheiro Aldo Apolônio, supervisor do DNIT, ele
nos informou que todos os semáforos instalados na cidade foram feitos pela
prefeitura. Confira as matérias abaixo, sobre o tema:
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