Atualmente, fazendeiros da Bahia estão
se unido para “peitar” integrantes do MST, evitando a ocupação de fazendas e
garantir o direito de propriedade. A maioria das fazendas são heranças de
famílias, cujos membros, no passado, lutaram muito para “fazer” as fazendas, com
muito trabalho e investimentos.
Há alguns dias atrás um grupo de
sem terras, alegando que a Fazenda Limoeiro, situada no distrito de Itaitu, município
de Jacobina, no norte da Bahia, estaria abandonada, simplesmente resolveram
invadi-la. A ocupação começou na segunda-feira, 27/02/2023, com a justificativa
de que os 1.700 hectares da propriedade estariam improdutivos.
Fazendeiros da região se uniram, se prepararam e partiram para o confronto com os invasores que acabaram deixando a área na sexta-feira, 03/03/2023.
Outros grupos do MST também
invadiram áreas do Grupo Suzano, na região de Teixeira de Freitas, Caravelas,
Mucuri, no extremo sul baiano, mas também foram obrigados pela Justiça a
desocupar as áreas.
No domingo, 05/03/2023, outros membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), também criaram a ilusão de que uma determinada fazenda no município de Santa Luzia, no sul da Bahia, seria improdutiva e que deveriam invadi-la, entretanto não contavam com a união de vários produtores rurais que literalmente bloquearam a ação deles, impedindo-os de ao menos descerem de um ônibus fretado para leva-los àquela fazenda.
Um vídeo circula nas redes sociais
mostrando uma fila imensa de veículos de fazendeiros escoltando o ônibus
alugado pelos “sem terras”.
O fortalecimento dos fazendeiros se
dá pela união. Essa união resultará sempre em ações com essa, que defende o
direito de propriedade, direito esse que deveria ser garantido por lei.
Durante o governo Bolsonaro, as ações do MST caíram praticamente a zero. Foram distribuídos milhares de títulos de propriedades e a paz reinou por quatro anos. Com a volta de lula ao poder, o retorno às invasões, muitas vezes com atos de violência e destruição, já é previsto.
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