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PINDORAMA: TERROR E MEDO NESTA TERÇA-FEIRA

A POLÍCIA TENTAVA CUMPRIR UM MANDADO DE PRISÃO. UM GRUPO DE PESSOAS APARECEU DO NADA PROMOVENDO DESORDEM E ATOS DE VANDALISMO  
O distrito de Pindorama, localizado às margens da BR 367 e pertencente ao município de Porto Seguro-BA, viveu nesta terça-feira, 26/01, momentos aterrorizantes de  muita tensão e medo, quando a Polícia tentava prender um elemento procurado pela justiça, supostamente envolvido em uma extensa lista de crimes, e, principalmente, no assassinato de um policial numa tentativa de assalto à agência dos correios de São José da Vitória.

Naqueles instantes, o procurado, Marvison Paulo Gomes, conhecido como “Marvinho”, de 20 anos de idade, tomou uma atitude extrema, invadindo uma casa e mantendo uma mulher e uma criança sob a mira de sua arma.

Foram aproximadamente cinco horas de tentativa de diálogo e, diante da clara ameaça de morte dos reféns, a polícia entrou em ação, detonando o criminoso.

Entretanto, antes disso, parece que a rede de comunicação entre Marvinho e seus possíveis comparsas entrou em ação, criando um grupo que promoveu uma desordem generalizada, depredando tudo que achava pela frente, interditando a BR 367 com o incêndio de um ônibus de uma empresa regional e de um carro guincho. Supõe-se que a baderna era para desviar o foco da polícia para dificultar a prisão do procurado. Há algumas mensagens gravadas enviadas pelo whatsapp, onde Marvinho supostamente afirma seu poder, intimidando com palavras letais. Uma outra suposta gravação, que não tivemos acesso, diz que o moço pedia a presença de jornalistas e radialistas para assegurar sua vida.

Há uma discórdia no ar. As pessoas que participaram do “protesto”, afirmam que a polícia se excedeu, mas a polícia os viu como vândalos e fez o seu serviço, conforme manda a lei.

Foram momentos de terror e medo, mas a força policial pôs um fim no problema, porém uma coisa continua em evidência: Nossa região, sem sombra de dúvidas, está impregnada de tudo que não presta e nos coloca como uma das áreas mais violentas do país, conforme já disse uma pesquisa que foi feita no ano passado.


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