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Vampiro - Foi preso homem suspeito de matar e beber sangue da vítima


Crime chocou moradores da região
O jovem de 24 anos suspeito de matar e beber o sangue de um homem no Itapoã foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na tarde desta quarta-feira (15/05/2019). “Pivetão”, como é conhecido, contou com a ajuda do irmão e de mais um comparsa para cometer o crime macabro.

Antes do homicídio, o jovem, também chamado de “Vampiro do Itapoã”, teria dito aos vizinhos que estava com “vontade de beber sangue humano”, conforme relatou à delegada-chefe da 6ª DP, Jane Klébia. O crime teria ocorrido nessa segunda-feira (13/05/2019), após desentendimento sobre um serviço para o qual a vítima tinha sido contratada.
Heraldo José de Carvalho, 43 anos, a vítima, teria sido pago com drogas para fazer uma cerca na casa onde o criminoso morava. O barraco fica em uma invasão na região da Fazendinha, no Itapoã. Carvalho, entretanto, consumiu o entorpecente, mas não fez o trabalho.
Ainda segundo a delegada Jane Klébia, “Vampiro do Itapoã” tinha hábito de comprar codornas, arrancar a cabeça das aves, tirar o sangue e guardar em sacos para beber. A casa em que ele morava era repleta de vísceras, tinha cachorros mortos e muitas penas de aves.

Tanto a vítima quanto o acusado pelo crime residiam na invasão nos fundos da Quadra 378. “Pivetão” tem passagem por lesão corporal e violência doméstica (Maria da Penha). Estava em liberdade provisória desde 2017.
A vítima Heraldo José de Carvalho

Uma testemunha presenciou o crime e foi obrigada a carregar o corpo e ocultá-lo em uma manilha. Disse ainda, na delegacia, que contou o fato para a esposa da vítima, que registrou ocorrência.

A testemunha foi agredida pelos autores como forma de intimidação para que não contasse sobre o crime. A mesma pessoa viu o momento em que eles beberam o sangue da vítima.
Pivetão, o suspeito

O caso macabro foi descoberto na tarde dessa terça-feira (14/05/2019). Foi necessária uma operação de resgate para retirar o cadáver da galeria de águas pluviais. Os investigadores passaram a tarde no local, acompanhando o trabalho do Instituto de Criminalística (IC). (Metrópoles).

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