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Pai e madrasta são presos por tortura e morte de menina de 6 anos


De acordo com a Divisão de Homicídios, a menina era constantemente amarrada e chicoteada, e faltava um pedaço da orelha
A Polícia Civil prendeu em flagrante, na sexta-feira (2), um casal pela tortura e morte de uma menina de seis anos no Lins, zona norte do Rio de Janeiro. Os suspeitos do crime são o pai e a madrasta de Mel Rhayane Ribeiro de Jesus.

As autoridades tomaram conhecimento do caso após a criança dar entrada no Hospital Naval Marcílio Dias, na mesma região. Os médicos da unidade acionaram os PMs da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) Lins por desconfiarem que a menina havia sido vítima de maus-tratos.

De acordo com as investigações da Divisão de Homicídios, a vítima era constantemente amarrada e chicoteada. Os peritos constataram diversas lesões pelo corpo da vítima que, inclusive, estava sem parte da orelha.

Por medo de ser linchando por um aglomerado de pessoas iradas, na frente do hospital o pai pediu para ser preso e confessou o crime. Em depoimento, ele disse que deixava a criança amarrada para que ela não tivesse acesso aos outros filhos do casal.

O homem alegou que as agressões eram pra corrigir um suposto comportamento sexual alterado da vítima, que ja havia sido, segundo ele, estuprada.

Ainda segundo os agentes, o suspeito também tirou a filha da escola para ocultar o crime.

Já a madrasta, apesar de negar os fatos, foi presa por ter se omitido às agressões. O pai de Mel vivia com a criança há seis meses. A mãe perdeu a guarda após denúncias de que a garota sofria abusos sexuais. (R7)

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Delegado fala sobre agressões
O diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP) do Rio de Janeiro, delegado Antônio Ricardo, classificou o pai e a madrastra como “facínoras, covardes, malditos”.


“Uma covardia tamanha! Uma situação em que essa criança deve ter sofrido bastante. E a atuação da DH busca justiça. Eles responderão em flagrante por homicídio e também pela tortura. Observamos que essas lesões são antigas e, por conta disso, entendemos que essa tortura já vinha acontecendo há algum tempo. São facínoras, covardes, malditos. Acho que não tem adjetivos para esse tipo de gente. Felizmente, nós conseguimos deter esses indivíduos”, comentou Antônio. (G1).

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