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Vídeo - ‘Ele põe o piu-piu na minha boca e na boca do meu irmão’, denunciam crianças estupradas pelo pai

As vítimas moram com o pai em outra cidade e apenas passam as férias na casa da mãe, em Cuiabá
Dois irmãos, de 6 e 8 anos, denunciaram ser abusados pelo próprio pai, em reportagem do programa Balança MT, da TV Cidade Verde, na manhã desta segunda-feira (03).

As vítimas moram com o pai em outra cidade e apenas passam as férias na casa da mãe, em Cuiabá. Segundo a mãe e o avó materno, as crianças relataram sofrer abuso sexual e psicológico do pai.

De acordo com a matéria do repórter Arthur Garcia, há alguns anos a Justiça determinou que as crianças ficassem com o pai e, a mãe ficaria com os meninos nas férias.

A família alega que já tentou de tudo e, pede ajuda. A mãe chora ao relembrar todas as vezes que os filhos vão embora.

“Eles se escondem embaixo da cama, choram, pedem por favor, dizem que não querem ir”, afirma a mulher.

Os meninos confirmam os abusos e contam detalhes como tudo acontece.

“Não é legal. Ele bate em mim, ele faz sexo na gente. Ele põe o piu-piu no meu bumbum e na bunda do meu irmão. Na minha boca e na boca do meu irmão. Eu sinto que tá doendo. Todo dia’, conta um dos garotos.
As vítimas afirmam com precisão de que não gostam do pai por estes motivos.


O outro Lado
Inicialmente, o pai dos meninos se comprometeu a se posicionar, em seguida, desistiu e disse que sua advogada o orientou que a não falar com a imprensa.

Porém, a defesa enviou documentos para emissora, que contém um laudo feito pelo Centro de Assistência Social (CRAS) do município onde residem, em que é descrito que as vítimas se adaptaram e gostam de morar com o pai.

Além disso, há uma decisão do Ministério Público Estadual encerrando o processo proposto pela família materna, com uma determinação para que sejam investigados por denuncia caluniosa, proferida no dia 30 de setembro de 2019.

O avô rebateu a situação, dizendo que os netos são ameaçados e sofrem pressão psicológica, devido a isso, não conta a verdade para as psicólogas e assistentes sociais que os acompanham no interior.

A emissora forneceu um advogado, para acompanhar a família que denuncia e, proteger os meninos.

Informações como nomes e endereço não foram divulgadas, a intenção é preservar as supostas vítimas.

Os meninos foram encaminhados para um abrigo, após a repercussão do caso:

Questionada a decisão da Justiça de mandar os irmãos para o abrigo, o advogado pontuou que foi para protegê-los.

“É um procedimento normal. O ponto principal foi por causa da repercussão, a exposição das crianças. É um procedimento normal e, lá no abrigo, com calma é feito um estudo com uma equipe multidisciplinar para ver quem tem melhores condições de ficar com os meninos. Mas a Justiça sempre busca que fique com a família”, explica.

O processo corre em sigilo e, devido à comoção que gerou a denúncia, a Justiça orientou que os advogados não se manifestem, nem de detalhes sobre o caso, para que a situação possa se acalmar e as vítimas possam ser ajudadas.




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